quarta-feira, 15 de julho de 2009

Algo vindo de dentro chama, causando arrepios e trazendo visões. O força é muito grande, algo ancestral e poderoso, inerente à alma. Cada vez que pulsa ele se sente mais tentado a sucumbir. Por que não sucumbir? Afinal, não é algo ao qual está destinado?
No entanto, existe uma outra voz que o aconselha a pensar. Deixar-se levar traz benefícios, mas também traz perdas. Uma vez escolhido o caminho, não há mais volta, pelo menos não sem deixar graves seqüelas. O medo da perda traz uma nova perspectiva, mas acompanha insegurança e um vazio, pois negando o instinto também são negadas todas as possibilidades e toda liberdade.
Presa entre medo e o primitivo chamado sua mente clama por ajuda, sem esperanças que ela venha.

2 Comentários:

Blogger Unknown disse...

gostei muito do segundo texto.
que bom que voltou ^^
achei que tinha largado e tal. :)
nesse aí, eu me senti como aquela escultura, O Pensador.

beijos ^^

16 de julho de 2009 às 01:10  
Blogger Ginurse disse...

Quando não se deseja ou não se odeia, não há sofrimentos. Quando se compreende que tudo é impermanente, não há sofrimentos. Quando se vive no presente, não há sofrimentos. Quando se permite morrer, aprendemos a viver, livre e feliz. Mas até aprendermos tudo isso, leva tempo e muito sofrimento.
Beijos grandes

31 de agosto de 2009 às 13:19  

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