Desesperado, eu aguardo. Não sei mais o que fazer, me faltam coisas. Me falta tempo. Ah, se eu tivesse mais tempo, tudo poderia estar resolvido. Eu não estaria preso às limitações.
Será? Não, meu problema não é tempo. O mal que traz a essa situação e que me aflige de forma ferrenha é a indecisão. Por que tenho tamanha dificuldade em decidir algo tão simples? Medo. Medo de embrenhar-me novamente no tenebroso pântano escuro dentro de mim mesmo, e não querer sair de lá nunca mais.
Falta coragem para enfrentar minha dificuldade de peito aberto e saber lidar com a perda, caso ela chegue até mim. Para ter coragem, preciso de informações que nunca obterei, me deixando preso a esse remoinho de sentimentos, dores e angústias.
No meio disso tudo, me pergunto para onde foi minha personalidade.
Será? Não, meu problema não é tempo. O mal que traz a essa situação e que me aflige de forma ferrenha é a indecisão. Por que tenho tamanha dificuldade em decidir algo tão simples? Medo. Medo de embrenhar-me novamente no tenebroso pântano escuro dentro de mim mesmo, e não querer sair de lá nunca mais.
Falta coragem para enfrentar minha dificuldade de peito aberto e saber lidar com a perda, caso ela chegue até mim. Para ter coragem, preciso de informações que nunca obterei, me deixando preso a esse remoinho de sentimentos, dores e angústias.
No meio disso tudo, me pergunto para onde foi minha personalidade.